Presidente do Supremo reúne reitores de universidades para apresentar programa “STF na Escola”
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, vai se reunir nesta segunda-feira (27) com reitores de universidades e representantes de instituições da área de educação que são parceiros da Corte no Programa de Combate à Desinformação. Ela vai apresentar ao grupo o programa “STF na Escola”, que tem como objetivo aproximar o Supremo da sociedade civil por meio da visitação a escolas públicas e privadas do Distrito Federal.
Na segunda parte do encontro, professores das universidades parceiras do tribunal vão fazer um balanço das ações em curso no programa, que vão desde educação midiática e treinamento de servidores até projetos de extensão em comunidades atendidas pelas universidades.
Educação cidadã
O “STF na Escola” é um projeto de educação cidadã voltado especialmente para crianças e adolescentes, oferecendo informações sobre a Suprema Corte, a Constituição Federal e a democracia de forma didática e simples. O Supremo vem recrutando servidores que vão atuar como voluntários nas visitas às escolas, em palestras que vão tirar as dúvidas dos alunos sobre o Poder Judiciário.
Após as palestras, as escolas do Distrito Federal serão convidadas a visitar as instalações do Supremo, aproximando ainda mais os estudantes da instituição. Entre o material didático está uma cartilha para crianças, com informações sobre o Poder Judiciário e o Supremo. Todas as ações serão realizadas sem custos para a Corte, com a atuação de voluntários e servidores.
Os parceiros do Programa de Combate à Desinformação do STF também poderão organizar palestras nos respectivos estados. Por isso, as universidades vão estar diretamente envolvidas na nova ação para difundir o programa em todo o país.
Universidades
Além dos reitores de universidades parceiras do STF, também participam do encontro a diretora e representante da Unesco no Brasil, Marlova Jovchelovitch Noleto, e representantes de entidades que integram o programa, como a Rede Nacional de Combate à Desinformação, o Instituto Palavra Aberta e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).
Fonte: STF, acesso em 27/02/23
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