ESCOLAS DECIDEM QUAL O LIMITE DA REPETÊNCIA, E EDUCADORES SE DIVIDEM SOBRE BENEFÍCIOS
– Jamais gostei de estudar. Em 2006, no 6º ano, eu ia mal, não entendia nada de matemática, meu pai morreu, e aí fui reprovado. No 8º ano, eu continuava sem entender nada de matemática. Repeti e conheci o professor Jorge (Gomes Santos), que me fez aprender e gostar da disciplina – diz Pedro, afirmando que as reprovações se tornaram um ponto positivo de sua vida. – No começo, foi ruim; eu chorei dois dias seguidos, depois, não aceitava a turma. Quando repeti o 8º ano, passei uns dias achando que era pegadinha! Mas amadureci, vi que