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01 fev 08 00:00

UNIÃO ESTUDA PERDÃO DE DÍVIDAS DE FILANTRÓPICAS

A idéia do perdão é justificada pelo ministro. Ele alega que a Previdência não tem estrutura para essa atribuição e, por razões meramente burocráticas, poderia quebrar uma entidade séria que cumpre sua obrigação social. “Nada contra a filantropia. Quero separar a ‘pilantropia'”, diz.

A falta de estrutura da Previdência é indiscutível porque, nesses processos de filantrópicas que envolvem cerca de 750 entidades, atuam apenas quatro procuradores federais. Portanto, quanto maior a demora no julgamento, mais podre fica o crédito. Com esse perdão Marinho calcula que vai aumentar a arrecadação. Além disso

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