JUSTIÇA OBRIGA UFPR A TER PROFESSORES PARA DEFICIENTES
A ação teve origem na instauração de procedimento administrativo pelo MPF em 2008. O procedimento foi instaurado para verificar se as instituições educacionais de nível superior e as instituições federais de nível médio nos municípios do litoral paranaense estavam cumprindo a legislação referente ao tratamento que deve ser dispensado pelo Estado às pessoas com deficiência auditiva que estudam nestes estabelecimentos. Em março de 2009, a UFPR – Campus Matinhos, em resposta à notificação do MPF, informou que contava com duas professoras na área de conhecimento de educação inclusiva e com um intérprete de libras, todos estes profissionais