DESONERAÇÃO DA FOLHA E COMPETITIVIDADE
A manutenção da forte pressão do câmbio sobre a produção nacional poderia ser minimizada através da redução do pesado ônus incidente sobre a folha de pagamentos das empresas. Essa ação compensaria o forte impacto do real valorizado sobre o custo empresarial. Felizmente, a presidente Dilma Rousseff acena nessa direção.
Levantamento do professor José Pastore aponta que os tributos sobre a folha de pagamentos das empresas mais as regulamentações trabalhistas representam 103,46% do salário nominal de um empregado no Brasil. Na França esse custo equivale a 70,27% do rendimento de um funcionário