PROFESSORA AFASTADA POR DISCORDAR DO MATERIAL DIDÁTICO PODE DAR AULAS
Uma professora de História do Colégio Militar de Porto Alegre conseguiu na Justiça Federal o direito de retomar suas funções na escola após ser afastada por discordar do uso, em sala de aula, de um livro didático pró-ditadura. A professora se recusou a adotar em classe obras da “Coleção Marechal Trompowsky”, em que são omitidas, diz ela, violações aos direitos humanos, assassinatos e tortura promovidas pelas Forças Armadas durante o regime militar (1964-1985).
A decisão que determinou a volta ao trabalho original foi tomada no início do mês, mas ela só reassumirá