AUTORIZAÇÃO DE NOVOS CURSOS É CRITICADA
Segundo o presidente do Cremesp, Desiré Callegari, a classe médica está preocupada com o que ele mesmo chamou de ‘‘excesso de cursos de Medicina’’, principalmente em São Paulo. ‘‘No Estado, já temos 28 faculdades. Com estas três novas, serão 31 cursos, o que projeta uma estimativa de cerca de três mil formandos por ano no mercado’’.
Callegari explica que, desde 1997, quando começou uma explosão de cursos de Medicina, houve uma queda substancial na qualidade dos alunos. ‘‘Desde 2005, fazemos um exame extra-oficial de avaliação para os formandos e constatamos, só na primeira